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EADE — Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita — Religião à luz do Espiritismo

TOMO II — ENSINOS E PARÁBOLAS DE JESUS — PARTE II
Módulo I — Aprendendo com as profecias

Roteiro 1


O Consolador


Objetivos: Explicar as características de o Consolador Prometido por Jesus, à luz do entendimento espírita. — Esclarecer porque a Doutrina Espírita é entendida como sendo o Consolador.



IDEIAS PRINCIPAIS

  • Assim como o Cristo disse: “Não vim destruir a lei, porém cumpri-la”, também o Espiritismo diz: “Não venho destruir a lei cristã, mas dar-lhe execução.” Nada ensina em contrário ao que ensinou o Cristo; mas, desenvolve, completa e explica, em termos claros e para toda a gente, o que foi dito apenas sob forma alegórica. Allan Kardec: O Evangelho segundo o Espiritismo. Capítulo1, item 7.

  • O Espiritismo realiza […] todas as condições do Consolador que Jesus prometeu. Não é uma doutrina individual, nem de concepção humana; ninguém pode dizer se seu criador. É fruto do ensino coletivo dos Espíritos, ensino a que preside o Espírito de Verdade. Nada suprime do Evangelho: antes o completa e o elucida. Allan Kardec: A Gênese, Capítulo17, item 40.



 

SUBSÍDIOS


1. Texto evangélico

  • Mas aquele Consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, vos ensinará todas as coisas e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito. João, 14.26.

    Ainda tenho muito que vos dizer, mas vós não o podeis suportar agora. Mas, quando vier aquele Espírito da Verdade, ele vos guiará em toda a verdade, porque não falará de si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido e vos anunciará o que há de vir. João, 16.12,13.

Vários textos do Evangelho de Jesus, como esses, registrados por João, apresentam acentuado sentido profético. As profecias assemelham-se a um homem situado no cume de uma montanha e que observa, lá de cima, a paisagem que se desdobra à sua volta, até onde os seus olhos podem alcançar. Vê, inclusive, um viajor que percorre o caminho localizado abaixo, sob seus pés.


O viajor que pela primeira vez percorra essa estrada, sabe que, caminhando chegará ao fim dela. Constitui isso uma simples previsão da consequência que terá a sua marcha. Entretanto, os acidentes do terreno, as subidas e descidas, os cursos d’água que terá de transpor, os bosques que haja de atravessar, os precipícios em que poderá cair, as casas hospitaleiras onde lhe será possível repousar, os ladrões que o espreitem para roubá-lo, tudo isso independe da sua pessoa: é para ele o desconhecido, o futuro, porque a sua vista não vai além da pequena área que o cerca. Quanto à duração, mede-a pelo tempo que gasta em perlustrar o caminho. Tirai-lhe os pontos de referência e a duração desaparecerá. Para o homem que está em cima da montanha e que o acompanha com o olhar, tudo aquilo está presente. Suponhamos que esse homem desce do seu ponto de observação e, indo ao encontro do viajante, lhe diz: “Em tal momento, encontrarás tal coisa, serás atacado e socorrido.” Estará predizendo o futuro, mas, futuro para o viajante, não para ele, autor da previsão, pois que, para ele, esse futuro é presente. (8)


As previsões e avisos proféticos são comuns no Evangelho de Jesus. Significa dizer que o Mestre lançou ao futuro o entendimento espiritual, e definitivo, de sua mensagem.


Esta predição, não há contestar, é uma das mais importantes, do ponto de vista religioso, porquanto comprova, sem a possibilidade do menor equívoco, que Jesus não disse tudo o que tinha a dizer, pela razão de que não o teriam compreendido nem mesmo seus apóstolos, visto que a eles é que o Mestre se dirigia. Se lhes houvesse dado instruções secretas, os Evangelhos fariam referência a tais instruções. Ora, desde que ele não disse tudo a seus apóstolos, os sucessores destes não terão podido saber mais do que eles, com relação ao que foi dito; ter-se-ão possivelmente enganado, quanto ao sentido das palavras do Senhor, ou dado interpretação falsa aos seus pensamentos, muitas vezes velados sob a forma parabólica. (7)


Emergem dos dois textos de João, além do sentido premonitório, outros elementos importantes para nós espíritas, os quais nos fazem acreditar ser o Espiritismo O Consolador anunciado por Jesus.


O Espiritismo realiza […] todas as condições do Consolador que Jesus prometeu. Não é uma doutrina individual, nem de concepção humana; ninguém pode dizer-se seu criador. É fruto do ensino coletivo dos Espíritos, ensino a que preside o Espírito de Verdade. Nada suprime do Evangelho: antes o completa e o elucida. Com o auxílio das novas leis que revela, conjugadas essas leis às que a Ciência já descobrira, faz se compreenda c que era ininteligível e se admita a possibilidade daquilo que a incredulidade considerava inadmissível. Teve precursores e profetas, que lhe pressentiram a vinda. Pela sua força moralizadora, ele prepara o reinado do bem na Terra. (9)


2. Interpretação do texto evangélico

  • Mas aquele Consolador; o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, vos ensinará todas as coisas e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito (Jo 14.26).

A promessa do Cristo de enviar outro Consolador prende-se ao fato de que a Humanidade não estava madura, à época, para entender a essência e a verdade contidas nos seus ensinamentos. O advento do Consolador, também denominado Espírito Santo ou Espírito de Verdade, tem dupla finalidade: explicar e recordar os ensinamentos do Cristo, não de forma literal como aconteceu ao longo dos séculos, mas em espírito e verdade.

A expressão “Espírito Santo”, citada no primeiro texto de João, tem significado espírita específico que nada tem a ver com a teologia de outras interpretações cristãs: indica fonte sábia e inesgotável de bens espirituais, recursos que dimanam do Alto, da fonte da Vida, no trabalho justo e incansável que se estende pelo Universo. A outra expressão, “Espírito de Verdade”, encontrada na segunda citação do evangelista, indica que o Consolador interpreta corretamente os ensinos do Cristo, conforme o entendimento espiritual. Kardec explica, assim, o Consolador na sua feição de Verdade:


Então, quando o campo estiver preparado, eu vos enviarei o Consolador, o Espírito de Verdade, que virá restabelecer todas as coisas, isto é, que, dando a conhecer o sentido verdadeiro das minhas palavras, que os homens mais esclarecidos poderão enfim compreender, porá termo à luta fratricida que desune os filhos do mesmo Deus. Cansados, afinal, de um combate sem resultado, que consigo traz unicamente a desolação e a perturbação até ao seio das famílias, reconhecerão os homens onde estão seus verdadeiros interesses, com relação a este mundo e ao outro. Verão de que lado estão os amigos e os inimigos da tranquilidade deles. Todos então se porão sob a mesma bandeira: a da caridade, e as coisas serão restabelecidas na Terra, de acordo com a verdade e os princípios que vos tenho ensinado. (4)


A vinda do Consolador tem, pois, o poder de ampliar os horizontes do entendimento humano, favorecendo a busca pelos legítimos valores de libertação do Espírito.


Para o espírita, o Espiritismo representa a consubstanciação da Mensagem Cristã porque explica e revive os ensinamentos do Evangelho. A Doutrina Espírita levantou o véu que encobria o entendimento das parábolas e dos demais ensinamentos de Jesus.


O Espiritismo vem, na época predita, cumprir a promessa do Cristo: preside ao seu advento o Espírito de Verdade. Ele chama os homens à observância da lei; ensina todas as coisas fazendo compreender o que Jesus só disse por parábolas. […] O Espiritismo vem abrir os olhos e os ouvidos, porquanto fala sem figuras, nem alegorias […]. (2)


A Doutrina Espírita faz ressurgir a mensagem cristã em bases claras e lúcidas, orientando como aplicá-la no dia a dia, sem a utilização de simbolismos ou de metáforas. O Espiritismo é considerado o Consolador Prometido porque a sua mensagem, sendo de fácil entendimento, está destinada a todas as pessoas, sem exceção e, ao mesmo tempo, consola, agasalha, auxilia e esclarece as pessoas que passam por aflições ou que buscam esclarecimento espiritual.


Mostra […] a causa dos sofrimentos nas existências anteriores e na destinação da Terra, onde o homem expia o seu passado. Mostra o objetivo dos sofrimentos, apontando-os como crises salutares que produzem a cura e como meio de depuração que garante a felicidade nas existências futuras. O homem compreende que mereceu sofrer e achajusto o sofrimento. […] Assim, o Espiritismo realiza o que Jesus disse do Consolador prometido: conhecimento das coisas, fazendo que o homem saiba donde vem, para onde vai e por que está na Terra; atrai para os verdadeiros princípios da lei de Deus e consola pela fé e pela esperança. (3)


As orientações espíritas ensinam que a pessoa que erra não deve ser julgada, mas amparada. Precisa receber o conforto necessário para saber superar as provações da vida.


Este nome [Consolador], significativo e sem ambiguidade, encerra toda uma revelação. Assim, ele previa que os homens teriam necessidade de consolações, o que implica a insuficiência daquelas que eles achariam na crença que iam fundar. Talvez nunca o Cristo fosse tão claro, tão explícito, como nestas últimas palavras, às quais poucas pessoas deram atenção bastante, provavelmente porque evitaram esclarecê-las e aprofundar-lhes o sentido profético. (5)


No final do versículo 26, consta a seguinte anotação do apóstolo: “que o Pai enviará em meu nome, vos ensinará todas as coisas, e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito” (Jo 14.26). Este registro faz referência quanto à chegada do Consolador, mas não explicita a época certa, pois tal acontecimento dependeria do grau de maturidade espiritual existente na Humanidade terrestre.

Na segunda metade do século dezenove, o Consolador Prometido chegou ao Plano físico, na França, por meio do trabalho incansável de inúmeros médiuns. Sob a coordenação de Allan Kardec, cognome do professor Hippolyte Léon Denizard Rivail, ensinos ditados pelos Espíritos superiores foram organizados na forma de uma doutrina, a Doutrina Espírita, codificada na obra O Livro dos Espíritos, publicada em 18 de abril de 1857.


Assim como o Cristo disse: “Não vim destruir a lei, porém cumpri-la”, também o Espiritismo diz: “Não venho destruir a lei cristã, mas dar-lhe execução.” Nada ensina em contrário ao que ensinou o Cristo; mas, desenvolve, completa e explica, em termos claros e para toda gente, o que foi dito apenas sob forma alegórica. Vem cumprir, nos tempos preditos, o que o Cristo anunciou e preparar a realização das coisas futuras. Ele é, pois, obra do Cristo, que preside, conforme igualmente o anunciou, à regeneração que se opera e prepara o reino de Deus na Terra. (1)


Erguida no alicerce das leis universais, o Espiritismo, chegou no momento em que o avanço das conquistas humanas revelava maior discernimento para implementação da fé raciocinada.

Os seus abençoados ensinos foram sustentados e transmitidos pela abnegada ação dos mensageiros do Cristo. O Espiritismo pode, pois, ser compreendido como a manifestação da misericórdia divina, iluminando os passos dos que se encontram cansados, desiludidos e oprimidos, os quais, sustentados pelo Amor Divino, cooperam para a edificação de uma Humanidade Regenerada.

A frase “Vos ensinará todas coisas”, indica o caráter dinâmico e atual das orientações espíritas, uma vez que os médiuns em processo de sintonia com os Orientadores da Vida Maior, deles receberão contínuos e renovados esclarecimentos.

A última frase do versículo — “E vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito” — é uma referência, explícita, à necessidade de estudar o Evangelho à luz do Consolador Prometido. O conhecimento dos postulados espíritas oferece subsídios para o entendimento completo da Mensagem do Cristo. É tarefa sem êxito querer compreender o Evangelho somente pelo sentido literal. É preciso captar-lhe a essência, o seu significado espiritual e atemporal, tal como propõe a Doutrina Espírita. A palavra de Jesus submetida às lentes espíritas se desdobra em cada lance, de modo simples e natural, favorecendo melhor e mais amplo entendimento.

  • Ainda tenho muito que vos dizer, mas vós não o podeis suportar agora. Mas, quando vier aquele Espírito de Verdade, ele vos guiará em toda a verdade; porque não falará de si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido, e vos anunciará a que há de vir. (Jo 16.12,13).

O versículo 12 informa: “Ainda tenho muito que vos dizer, mas vós não o podeis suportar agora”. Por esta afirmativa, o Cristo nos projeta para o grande futuro, conscientizando-nos que o aprendizado espiritual prossegue sempre, de forma infinita, porque nunca está completo. À medida que evoluímos, percebemos uma nova verdade que, como uma reação em cadeia, nos conduz a outra, sucessivamente, ao longo dos tempos.


Se o Cristo não disse tudo quanto poderia dizer, é que julgou conveniente deixar certas verdades na sombra, até que os homens chegassem ao estado de compreendê-las. Como ele próprio o confessou, seu ensino era incompleto, pois anunciava a vinda daquele que o completaria; previra, pois, que suas palavras não seriam bem interpretadas, e que os homens se desviariam do seu ensino; em suma, que desfariam o que ele fez, uma vez que todas as coisas hão de ser restabelecidas: ora, só se restabelece aquilo que foi desfeito. (6)


A Teologia tradicional ensina que o Consolador teria vindo no dia de Pentecostes. Acreditamos que é um equívoco de interpretação, pois não seria em apenas cinquenta dias — contados da Ressurreição ao dia de Pentecostes — que os discípulos estariam suficientemente preparados para apreender todo ensinamento do Mestre. Na verdade, Pentecostes marca, de forma indelével, o início do trabalho apostolar, as lutas e os testemunhos que eles teriam de submeter por amor ao Senhor. Sobretudo se considerarmos que os praticantes da lei de Moisés, daquela época, ainda se encontravam na adolescência espiritual, por se manterem presos aos ritualismos dos cultos.


Ora, se o Cristo não dissera tudo quanto tinha a dizer, porque nem mesmo seus discípulos podiam, ainda, entender certas verdades, será que, algumas semanas depois, já haviam esses mesmos homens alcançado as luzes necessárias à compreensão do que ele deixara de dizer? Só mesmo quem desconhecesse por completo a natureza humana poderia admitir tal hipótese. (10)


No período do surgimento da Doutrina Espírita, a Humanidade estava espiritualmente mais adiantada. Daí a pujança que aportou ao mundo, elegendo o Amor, na forma de caridade, e a Fé raciocinada como princípios fundamentais.


Os cinquenta dias que decorreram da ressurreição ao Pentecostes, assim como não seriam suficientes para dar aos homens os conhecimentos que só podem ser adquiridos a longo prazo, seriam poucos, igualmente, para que houvessem esquecido as palavras do Mestre e se fizesse preciso “recordá-las”, tanto mais que, durante quarenta dias, permaneceu ele [Jesus] cá na Terra, manifestando-se aos discípulos, antes de ascender aos céus. (11)


No versículo 13 está escrito: “Mas, quando vier aquele Espírito de Verdade, ele vos guiará em toda a verdade; porque não falará de si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido, e vos anunciará o que há de vir”.

As palavras de Jesus revelam que o Consolador tem como característica básica guiar os aprendizes no caminho da verdade. Não existirão mais simbolismos, nem rituais, nem interpretações pessoais, apenas o ensinamento puro da mensagem cristã.

Devemos considerar, entretanto, que a Doutrina Espírita não detém a pretensão do tudo saber, de ser dona da verdade, e nem veio ao mundo para substituir as outras crenças.


O Espiritismo não pode guardar a pretensão de exterminar as outras crenças, parcelas da verdade que a sua doutrina representa, mas, sim, trabalhar por transformá-las, elevando-lhes as concepções antigas para o clarão da verdade imortalista. A missão do Consolador tem que se verificar junto das almas e não ao lado das gloríolas efêmeras dos triunfos materiais. Esclarecendo o erro religioso, onde quer que se encontre, e revelando a verdadeira luz, pelos atos e pelos ensinamentos, o espiritista sincero, enriquecendo os valores da fé, representa o operário da regeneração do Templo do Senhor, onde os homens se agrupam em vários departamentos ante altares diversos, mas onde existe um só Mestre, que é Jesus-Cristo. (13)


O Espírito de Verdade é, pois, concessão divina que representa a soma de valores espirituais que alcança o campo operacional da existência humana, auxiliando a redenção de cada Espírito.

É a verdade essencial que liberta e promove o crescimento do Espírito, demonstrada pela natureza dos seus pensamentos, pelas ideias que expressa e pelas ações que realiza. Essa verdade corresponde à verdade individual de cada pessoa, definindo-lhe o seu piso evolutivo. Daí a importância da afirmativa de Jesus: “Conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará” (João, 8.32).

A Verdade Suprema, contudo, está em Deus. Jesus reflete-a com autoridade, e sabedoria, enquanto os seres humanos a manifestam segundo o nível de evolução espiritual que possuem.

O Espírito de Verdade, portanto, não falará de si mesmo, mas revelará, sempre, a obra divina, intermediada pelos instrumentos mediúnicos, de todos os tempos, que estejam sintonizados com os valores sublimados da Vida.

Em síntese, esclarece Emmanuel:


O Espiritismo evangélico é o Consolador prometido por Jesus, que, pela voz dos seres redimidos, espalham as luzes por toda a Terra, restabelecendo a verdade e levantando o véu que cobre os ensinamentos na sua feição de Cristianismo redivivo, a fim de que os homens despertem para a era grandiosa da compreensão spiritual com o Cristo. (12)



ORIENTAÇÕES AO MONITOR: É importante que o estudo apresente um roteiro básico onde fique estabelecido, claramente:

  • O que é o Consolador, também chamado de o Espírito Santo ou de Espírito da Verdade.

  • As características de O Consolador Prometido por Jesus.

  • Porque o Espiritismo é considerado o Consolador Prometido.



Referências:

1. KARDEC, Allan. O Evangelho segundo o Espiritismo. Tradução de Guillon Ribeiro. 126 ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Capítulo 1, item 7, p. 60.

2. Idem - Capítulo 6, item 4, p. 140.

3. Idem, ibidem - p. 141.

4. Idem - Capítulo 23, item 16, p. 390.

5. Idem - A Gênese. Tradução de Guillon Ribeiro. 50 ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006 Capítulo 1, item 27, p. 35.

6. Idem - Item 26, p. 35.

7. Idem - Capítulo 17, item 37, p. 4340.

8. Idem - Capítulo 16, item 2, p. 408.

9. Idem - Capítulo 17, item 40, p. 441.

10. CALLIGARIS, Rodolfo. As leis morais. 14 ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Capítulo 3 (A progressividade da revelação divina), p. 27.

11. Idem, ibidem - p. 28.

12. XAVIER, Francisco Cândido. O Consolador. Pelo Espírito Emmanuel. 26 ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006, questão 352, p. 199.

13. Idem, ibidem - Questão 353, p. 200.


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